31 de ago. de 2014

Fita laranja e shows no Ibirapuera marcam o Dia de esclerose múltipla

 


A Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM) preparou um evento especial, no Parque do Ibirapuera, para o Dia Nacional de Conscientização sobre Esclerose Múltipla, comemorado em 30 de agosto. 


Foram  diversos shows, realizados no domingo, 31, das 11 às 16 horas, na Arena de Eventos do Parque do Ibirapue. 


Além de um momento de descontração, com shows, havia uma equipe para melhor esclarecer a doença, bem como material educativo. Toda a programação está disponível no site da associação: abem.org.br

Em 2014 a comemoração foi especial. Além de mais um esforço para conscientizar a população sobre a patologia que atualmente atinge mais de 30 mil brasileiros, a ABEM comemora seus 30 anos de fundação. 


Para marcar essa data, a entidade trouxe para o Brasil a Fita Laranja, símbolo da conscientização sobre a Esclerose Múltipla.


“O pessoal da ELA tem o balde de gelo, nós, a Fita Laranja”, brinca Camila Spinelli Castro, paciente assistida pela ABEM. 


“Para nós, é uma forma de disseminar informações sobre a doença e quebrar, de certa forma, o preconceito velado sobre a patologia. Poderemos nos reconhecer pela pequena e simpática fita no peito. Tenho certeza que muitos sorrisos serão trocados neste dia”.


O grupo formado pelos associados confeccionaram mais de 4 mil Fitas Laranjas que serão utilizadas para marcar a data. 


“Assim ganhamos força, chamamos a atenção e multiplicamos conhecimento e informação sobre a esclerose múltipla”, completa Suely Berner, diretora superintendente da ABEM. A Fita Laranja pode ser comprada no site ABEM. 


O dinheiro arrecadado será destinado integralmente aos serviços oferecidos pelo Centro de Convivência da ABEM.


Curiosidade 


Segundo o site Health.com, fitas da consciência provêm de fitas amarelas usadas pela primeira vez como um sinal de solidariedade para com uma mulher cujo marido tinha sido tomado como refém no exterior e, em seguida, durante a Guerra do Golfo como uma expressão do desejo de retorno seguro dos soldados. Com o passar do tempo, a iniciativa foi se expandindo e diversas causas adotaram suas cores. 


O que é esclerose múltipla?


De causa ainda desconhecida, a esclerose múltipla é uma doença que atinge adultos jovens e compromete o sistema nervoso central, caracterizada pela desmielinização das proteínas da bainha de mielina, capa de proteção do axônio por onde passam os impulsos nervosos. 


Esse processo é conhecido pela inflamação crônica e por ser um processo autoimune que pode causar desde problemas momentâneos de visão, falta de equilíbrio até sintomas mais graves, como cegueira e paralisia completa dos membros. 


É uma das doenças que mais causam a incapacidade de jovens adultos, com idade de 20 a 40 anos, atingindo principalmente mulheres. Fatores ambientais, genéticos e o tabagismo podem influenciar o aparecimento da esclerose múltipla. 


Embora ainda sem cura, hoje muitos tratamentos utilizados visam a modificar a evolução da doença, minimizando a atividade inflamatória e suas consequências sobre o sistema nervoso e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida de seus portadores.


Sobre a ABEM


Com sede na cidade de São Paulo, a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), fundada em 1984, é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que possui a missão de fornecer melhor qualidade de vida às pessoas que convivem com a doença.


Com apoio de equipe multidisciplinar, a instituição auxilia 150 pacientes e realiza mais de 900 atendimentos mensais.


 Fonte: Rede Saci


Chip cerebral faz com que tetraplégico volte a mexer mão

 


Um tetraplégico americano de 23 anos conseguiu movimentar suas mãos e dedos por meio do pensamento, com a ajuda de um sistema criado por pesquisadores dos Estados Unidos. Ian Burkhart sofreu uma lesão de medula quatro anos atrás e foi o primeiro paciente a utilizar o Neurobridge (“Ponte Neural”, em tradução livre), um sistema que permite que as informações sejam transmitidas diretamente do cérebro para os músculos.


“Nós pegamos os sinais do cérebro, passamos pela lesão e os levamos diretamente para os músculos”, explica Chad Bouton, cientista do centro de pesquisa sem fins lucrativos Battelle e um dos autores do estudo. Outras pesquisas nessa área já haviam utilizado microchips implantados para controlar membros robóticos, ou utilizado computadores para controlar membros paralisados, mas os pesquisadores consideram este feito como algo inédito no ramo.


O paciente teve um microchip menor do que uma ervilha implantado na região do cérebro responsável pelos movimentos do braço, para receber os sinais emitidos pelo órgão. Os sinais são interpretados com ajuda de algoritmos, que enviam instruções para um conjunto de eletrodos colocados no braço do paciente, que estimulam o músculo, provocando o movimento em apenas um décimo de segundo.


Antes de conseguir realizar movimentos nos dedos e girar a mão, Burkhart precisou utilizar os eletrodos no braço por alguns meses para estimular os músculos a voltarem a responder com mais facilidade, depois de um longo período de inatividade.


A colaboração entre a equipe de Bouton e pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, teve início há dois anos, quando começaram a planejar testes clínicos que comprovariam a viabilidade da tecnologia Neurobridge. 


Em abril deste ano, Burkhart recebeu o implante, em uma operação que durou três horas. De acordo com Ali Rezai, que realizou a cirurgia, esta técnica pode ser utilizada no futuro para casos de derrame e trauma cerebral, além de lesões medulares.


A ideia de um implante cerebral que registrasse os sinais elétricos e os enviasse a um computador também fazia parte dos planos iniciais de Miguel Nicolelis durante o desenvolvimento de seu exoesqueleto, que fez uma breve aparição na abertura da Copa do Mundo, mas o pesquisador acabou optando por eletrodos externos, posicionados na cabeça do paciente. 


A diferença, porém, é que enquanto os estímulos cerebrais são direcionados para mover o exoesqueleto, no caso do neurocientista brasileiro, no trabalho atual os pesquisadores americanos encaminharam as “ordens” do cérebro diretamente para os músculos do paciente.


Fonte: Planeta Sustentável


29 de ago. de 2014

A história do homem com Síndrome de Down dono de um restaurante que distribui abraços

Foto de Tim Harris abraçando uma garotinha


O proprietário do Tim’s Place, um restaurante americano localizado em Albuquerque, EUA, acorda todo dia às 05.30h, se arruma e chega ao restaurante dançando e com um belo sorriso estampado no rosto. 


Com uma simpatia contagiante, Tim Harris, 28 anos, com Síndrome de Down, recebe todos os clientes na porta e motiva seus funcionários a trabalharem felizes.


Tim sempre sonhou em ter um restaurante e, antes de abrir o seu em 2010, trabalhou em vários locais e fez vários cursos para desenvolver habilidades em escritório e aumentar seu conhecimento na área de food service.


Além de pratos e lanches, como panquecas, ovos fritos e bacon, por sugestão do próprio Tim, as refeições vêm acompanhadas de um item muito especial do cardápio: o abraço


Você pode escolher o abraço sem calorias, o livre de culpa ou o que vai melhorar seu sopro de vida. 


Os clientes ficam encantados com a alegria de Tim, que carinhosamente recebeu o apelido de “a máquina de abraços”.


“O restaurante mais amigável do mundo está aberto para café, almoço e abraços”, anuncia Tim que já distribuiu mais de 40 mil abraços, segundo o contador disponível na página do restaurante


Tim nunca deixou que a Síndrome de Down o impedisse de realizar seus sonhos e conseguiu provar que limitações são conceitos ultrapassados pra quem quer o melhor para si e para o mundo.


“Pessoas com deficiência podem fazer o que quiserem. Eles são especiais! Nós somos um presente para o mundo”, conclui o feliz proprietário. Dá uma olhada nesse restaurante mais do que especial:






Fonte: Hypeness

23ª Bienal do Livro traz publicações especiais para pessoas com deficiência

Geralmente associados erroneamente apenas às pessoas que enxergam, os livros também podem ser desfrutados por pessoas com deficiência visual


Felizmente, esse é um mercado cuja importância tem crescido com o passar dos anos, da mesma forma como a causa da acessibilidade e a própria visibilidade das pessoas com deficiência na sociedade tem aumentado com o passar dos dias.


Segundo dados do Censo de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 45,6 milhões de brasileiros declararam ter uma deficiência, o que corresponde a cerca de 23,6% da população total. Desse total, a maioria (18,8%) possui deficiência visual, 7% têm deficiência motora, auditiva (5,1%) e intelectual ou mental (1,4%).


Exemplos desse mercado são as publicações feitas por ou para essa parcela da população, divulgadas durante 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada de 22 a 31 de agosto, em São Paulo. 


A Fundação Dorina Nowill para Cegos expõe durante os 10 dias de evento os livros da coleção Braillinho Tagarela, que foram criados com o objetivo de integrar quem tem deficiência visual e quem não tem. Indicada para o público infantil, ao todo, são dez títulos infantis em tinta, braille e impressão em letra ampliada e imagens com relevo, que pode ser adquirido com ou sem CD, trazendo a leitura das historinhas em versões com e sem audiodescrição das ilustrações.


Imagem do DDRPara públicos mais adultos, a instituição também leva para a Bienal do Livro 2014, o DDReader, primeiro aplicativo de leitura para pessoas com deficiência visual, que permite que pessoas com parcial ou total ausência de visão tenham acesso a obras digitais por meio de smartphones e tablets. O aplicativo já está disponível gratuitamente para download no Google Play. Em um primeiro momento, quem adquirir o leitor poderá baixar, gratuitamente, três livros digitais no site da Fundação Dorina (www.fundacaodorina.org.br).


Capa do livro Minha metade silenciosaDisponibilizado pela editora Gutenberg, o livro de "Minha Metade Silenciosa", Andrew Smith, de 304 páginas, conta a história de um garoto que sofre bullying por ser muito alto e magro e por ter apenas uma orelha. Stark ou "Palito" - apelidado assim por ser muito alto e magro - passa pela descoberta do amor, do sexo, do afeto e da amizade verdadeira estampada na figura de seu irmão mais velho, Bosten, de 16 anos que sempre o defende e o protege quando Stark é alvo de bullying. Em contrapartida, Stark e Bosten são passivos de surras, falta de afeto e isolamento em casa. Curiosamente, o livro foi editado com apenas uma “orelha”, na capa, e narrado com e s p a ç o s  e n t r e  a s  p a l a v r a s  para mostrar a maneira do protagonista ouvir.




Capa do livro Inclusão Educacional de Alunos com SurdezLançado na Bienal deste ano, o livro "Inclusão educacional de alunos com surdez – concepção e alfabetização", de Márcia Honora, editado pela Cortez Editora, aborda um tema ainda relativamente escasso de informação: aprendizagem e inclusão de alunos surdos. Este livro de 198 páginas tem como objetivo levar ao conhecimento do professor do Ensino Fundamental - 1º Ciclo um completo entendimento de como incluir esses estudantes nas salas de aula regulares de todo o país, apresentando ferramentas e possibilidades educacionais sem mistérios, de uma forma clara e objetiva, tendo em vista a metodologia do bilinguismo.



Capa do livro O Mistério do Palhaço Azul


No livro “O Mistério do palhaço azul”, o autor André Luiz Pinheiro, que possui a Síndrome de Asperger, conta sua autobiografia e apresenta as características da síndrome e fala a respeito das decepções, barreiras, surpresas e alegrias que encontrou na vida. O autor é pedagogo e possui pós-graduações em Educação Infantil, Gestão e Auditoria Ambiental e em Educação Inclusiva. Além de atuar como Palhaço Xiririca em trabalhos sociais, André também possui uma rádio web (www.radioxiririca.com.br). O livro está disponível pela PerSe, uma webplataforma para autores independentes.
 
Acessibilidade


Capa do livro Acessibilidade - orientações para bares, restaurantes e pousadasVoltado para arquitetos e interessados em acessibilidade, o livro "Acessibilidade - Orientações para bares, restaurantes e pousadas", da Cybele Monteiro de Barros, disponibilizado pela editora SENAC, traz soluções para adequar os ambientes de hospedagem e alimentação ao uso por pessoas com deficiências diversas e também para os idosos, parcela cada vez maior da sociedade e importante segmento do setor de lazer, turismo e entretenimento.









Fonte: Vida Mais Livre - Reportagem: Daniel Limas 



​Ações de acessibilidade em Pernambuco ampliam o público do turismo, diz MTur

Foto de uma placa indicando o turismo acessível


Os destinos turísticos brasileiros estão empenhados em receber bem o turista, incluindo aqueles que precisam de um banheiro adaptado, um cardápio com letras em braile ou uma rampa de acesso. 


A Secretaria de Turismo de Pernambuco está dando o exemplo. Nesse mês de agosto, foram realizadas palestras gratuitas com o objetivo de aperfeiçoar os meios de atendimento ao cliente com deficiência física. 


Cerca de 700 garçons, recepcionistas, camareiras e mensageiros de Recife já foram qualificados. Os cursos são realizados a cada três meses.


Restaurantes como o de Fabiano Paraízo, em Recife, tiveram toda a equipe capacitada pelo projeto. 


Para receber melhor os cerca de 100 fregueses idosos e cadeirantes, que frequentam todo o mês seu restaurante, Paraízo treinou sua equipe de 70 funcionários. 


"Antes, os garçons esperavam o pedido dos clientes, agora, sabem como conduzir o atendimento, desde a chegada na porta de entrada até o momento de posicionar o prato e servir a refeição”, afirma.  Além disso, os cardápios estão sendo reformulados para atender pessoas com deficiência visual.


O Brasil tem cerca de 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, o que representa cerca de 23,92% da população brasileira, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)


Em 2016, o Brasil sediará os Jogos Paralímpicos, no Rio de Janeiro, quando serão esperados 4.350 atletas de 176 países, de acordo com a organização do evento.


O Ministério do Turismo, por meio do Programa Turismo Acessível, apoia a inclusão social e o acesso de pessoas com deficiência na utilização de serviços, edificações e equipamentos turísticos com segurança e autonomia - seja nos passeios ao ar livre, nas praias, museus, bares, restaurantes, monumentos, meios de hospedagem.


De acordo com o ministro do Turismo, Vinicius Lages, iniciativas de acessibilidade tendem a se tornar cada vez mais comum, já que ampliam o público consumidor e prezam pelo compromisso social.


Recém lançada pelo Ministério do Turismo, a ferramenta eletrônica Turismo Acessível, permite que o internauta cadastre e avalie estabelecimentos e atrações turísticas, de acordo com seu nível de acessibilidade. 


Com mais de 230 mil acessos desde o lançamento, em julho, o site também inclui legislações, normas e cartilhas com dicas de como se adaptar e receber bem a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.


A ação é uma parceria do Ministério do Turismo com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) e a Embratur.


A Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) já desenvolve projetos voltados à acessibilidade, como o Praia Sem Barreiras - que ajuda pessoas com mobilidade reduzida a tomar banho de mar. 


A empresa também distribui cartilhas com noções básicas sobre como tornar acessíveis os equipamentos turísticos.




1ª Mega Ação Social – 458° Aniversário da Mooca.

 

 Neste sábado, 30 de agosto, acontece a 1ª Mega Ação Social – 458° Aniversário da Mooca. 

A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida disponibilizará Interpretes de Libras para auxiliar o público surdo, demonstração de Pet Terapia e prestará esclarecimentos sobre o Plano 


#SãoPauloMaisInclusiva e Cadastro Inclusão; entre outras atividades. 


O evento será ndas 9h às 18h - Complexo Esportivo e Educacional. 


Participe!a Rua Taquari, 549, 



Sertanejo Solidário AACD

 


A AACD Santana e a Villa Country, promovem a primeira edição do Sertanejo Solidário, que acontece no dia 2 de setembro, às 20h. 


Pensando em unir diversão com boa ação, as duplas Mateus & Cristiano e Edsonn & Enrique garantem agitar o público com o melhor da música sertaneja. 


O evento conta com o apoio do Rotary Club de São Paulo, localizado na Vila Maria e que está fortemente engajado nas vendas dos ingressos, onde parte da renda será revertida para o atendimento dos pacientes da instituição.
 

Referência em reabilitação de pessoas com deficiência física, a AACD realizou, em 2013, mais de um 1,5 milhão de atendimentos com as atividades desenvolvidas em suas 14 unidades no Brasil. Apenas na Unidade Santana foram mais de 14 mil atendimentos.
 

A dupla Mateus & Cristiano, que foi destaque no quadro “Pistolão” do programa Domingão do Faustão, prometem despertar o coração dos apaixonados ao som da música “Se é pra falar de amor”, um dos temas da novela brasileira “A Favorita”. 


Já Edsonn & Enrique, irão agitar todos os convidados com muita alegria e alto astral, cantando músicas próprias e sucessos do momento de outros artistas.

Os ingressos custam R$ 50 e podem ser comprados no portal Ticket 360°, na Villa Country ou direto na AACD Santana (Avenida Zaki Narchi, 357. 


O Rotary Club de São Paulo Nordeste Vila Maria apoia o evento e está engajado na venda dos ingressos. Parte da renda será revertida para o atendimento dos pacientes da Instituição.


Espaço Itaú De Cinema - Frei Caneca oferece sessões diárias com audiodescrição e legenda às 14h do filme "A Oeste do Fim do Mundo"


 

No Espaço Itaú De Cinema - Frei Caneca está em cartaz o filme “A Oeste do Fim do Mundo”, com sessões diárias com audiodescrição e legenda às 14h.

 
O filme conta a história do introspectivo Leon, que vive em um velho posto de gasolina na estrada transcontinental entre a Argentina e o Chile. Seu único amigo é Silas, um brasileiro que volta e meia o visita para trazer peças para consertar a moto dele. O tempo passa devagar até o dia em que a enigmática e inesperada chegada de Ana muda completamente seu cotidiano.
 

Os ingressos para a sessão estão à venda apenas na bilheteria.
 

Assista ao trailer pelo link: http://bit.ly/1mw2NKq



 

Instituto Olga Kos realiza exposição de arte gratuita no CEU Cidade Dutra, em SP

Foto do logo do Instituto Olga Kos


Nos dias 30 e 31 de Agosto, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural promoverá a exposiçãoPintou a Síndrome do Respeito – Inclusão pela Arte, no CEU Cidade Dutra, em São Paulo, a partir das 10h.


O evento apresentará o resultado do trabalho realizado durante as oficinas de arte ministradas por Mário Gruber, Gregório Gruber e Ivald Granato, para crianças e adolescentes com deficiências intelectuais e em situação de vulnerabilidade social.


Todos os trabalhos desenvolvidos contaram com a parceria dos CEUS Casa Blanca, Cidade Dutra, Paraisópolis e com a Associação Comunitária Monte Azul, e atenderam 120 alunos.




Exposição: Pintou a Síndrome do Respeito


Local: CEU Cidade Dutra
 
Endereço: Av. Interlagos 7350 – Interlagos – São Paulo
 
Data: 30  a 31 de agosto de 2014
 
Horário: 10h às 17h
 
Preço: Gratuito /Aberto ao público
 
Mais informações: (11) 3081-9300
 
 

Sobre o Instituto Olga Kos


O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural atua há 7 anos em São Paulo assistindo jovens com deficiência intelectual, particularmente Síndrome de Down. Neste ano recebeu da Câmara de Vereadores de São Paulo a Salva de Prata. 


O prêmio foi concedido pela realização dos projetos em artes e esportes que contribuem para a inclusão e melhoria da qualidade de vida desses cidadãos. 


Hoje, o Olga Kos opera com instituições parceiras, a exemplo da Apae e CEUs, e atende cerca de 2000 jovens por ano. Mais de 5 mil pessoas já foram beneficiadas pelo Instituto.


Fonte: Máxima SP


Ação paralímpica traz a Campinas (SP) o projeto "Experimentando Diferenças" e exposição

Foto do logo do projeto Experimentando Diferenças


A exposição Caravana Vencedores, que traz momentos impactantes e emocionantes dos paratletas brasileiros e internacionais na última edição dos Jogos Paralímpicos de Londres retratados em 60 imagens do premiado fotógrado Sergio Dutti, chega a Campinas (SP) após passar por 14 cidades do País. 


Junto com a mostra, o público poderá vivenciar as sensações de um atleta paralímpico no projeto Experimentando Diferenças


As atividades ocorrem no shopping Parque das Bandeiras a partir desta quarta-feira (27). A exposição terá um coquetel de abertura na quinta (28), às 19h, e ficará aberta para visitação a partir de sexta (29). A entrada é gratuita.


No projeto “Experimentando Diferenças”, os visitantes poderão ter contato com as modalidades disputadas pelos atletas paralímpicos, como no futebol (chute a gol) com olhos vendados e bola com guizos (bola sonora); na bocha, na corrida e no basquete em cadeira de rodas


Uma equipe de monitores auxiliará os visitantes durante as atividades esportivas. De quinta a domingo, atletas medalhistas dos esportes adaptados interagem com o público, convidado a "entrar na pele" de uma pessoa com deficiência.


A proposta do evento é sensibilizar o público para as conquistas e o valor dos atletas paralímpicos brasileiros, com vistas à Paralimpíada, que será realizada no Rio de Janeiro em 2016.


Na modalidade paralímpica, o Brasil é campeão imbatível no futebol há 13 anos. Troféus e títulos no basquete, judô, canoagem, atletismo, dentre outras modalidades esportivas, são conquistas dos brasileiros há muito tempo.


 Mas enquanto na Europa, por exemplo, eles têm notoriedade de estrelas, no Brasil são pouco reconhecidos. "Nosso sonho é que as Paralimpíadas ganhem, também, o coração da torcida brasileira”, diz Fernando Rigo, idealizador do projeto, que tem o aval do Comitê Paralímpico Brasileiro e o patrocínio da Caixa Loterias.
 

Exposição de fotos

 
Os cliques expostos na exposição "Caravana Vencedores" compõem o livro “Vencedores” e Campinas é a 15ª cidade a receber a mostra. 


Para realizar o projeto, o fotógrafo Sergio Dutti acompanhou os Jogos Paraolímpicos de Londres, em 2012, quando atletas do Brasil conquistaram um surpreendente 7º lugar nos resultados gerais e ficaram à frente de atletas de potências paraolímpicas, como a Alemanha.


Nas imagens, Dutti dá destaque para as feições dos atletas, o que emociona o espectador. A exposição tem um colorido especial que dá uma alegria ao ambiente. 


A mostra fez parte também do lançamento do Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência, vinculado à Secretaria-Geral da Presidência da República, no Palácio do Planalto.


"Caravana Vencedores" abriu a 14ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto com o tema “A história em suas mãos” e participou do Congresso Internacional sobre Saúde da Pessoa com Deficiência no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília.

 
Projeto "Experimentando Diferenças" e exposição "Caravana Vencedores"
 

Local: Praça de Eventos (2º Piso) do shopping Parque das Bandeiras. Avenida John Boyd Dunlop, 3900, Jardim Ipaussurama - Campinas (19) 3728-4000
 
Data: 28 de agosto a 7 de setembro (a exposição terá um coquetel de abertura no dia 28,  às 19h, e abre para visitação no dia 29)
 
Horário: segunda a sábado, das 10h às 22h; domingo, das 12h às 20h
 
Entrada: gratuita 

Classificação indicativa: livre para todos os públicos




28 de ago. de 2014

Prefeitura de Florianópolis entrega notebooks para alunos com deficiência

Foto das pessoas que receberam os notebooks


A Secretaria Municipal de Educação entregou nesta segunda-feira (25) oito notebooks para crianças de escolas e de Centros de Educação Infantil (CEI’s) com alguma deficiência. 


Os equipamentos estão adaptados para cada caso específico, com aplicativos para atender as necessidades de cada aluno, auxiliando no processo de aprendizado. Além dos notebooks, a Secretaria de Educação também está disponibilizando impressoras em braille.


De acordo com a coordenadora de educação especial, Luciano Marques Nunes, as crianças contempladas com os notebooks vinham apresentando dificuldades no aprendizado. 


Durante o ato, o prefeito Camilo Martins ressaltou o esforço da Secretaria de Educação em aperfeiçoar os métodos de ensino e aprendizagem.


“Hoje temos a nossa disposição recursos tecnológicos e pessoais que nos permitem oferecer um tratamento especial a quem precisa, facilitando o aprendizado destas crianças. Nossa gestão está empenhada em aprimorar os mecanismos de ensino.”

Meta educacional
 

Facilitar o acesso ao ensino e aprendizagem a todos os alunos é um dos objetivos que a Secretaria de Educação inseriu no Plano Municipal de Educação. 


De acordo com a secretária Shirley Nobre Scharf, são repassadas orientações para que todos os estudantes sejam realmente inclusos no método de aprendizagem, não apenas com a presença física. 


“Estes equipamentos tecnológicos facilitam o aprendizado, beneficiando muito estes alunos”, garante.Rafaela Maria Freitas, gerente de Ensino Fundamental considera cada equipamento adaptado um salto na qualidade do ensino. 


A opinião é partilhada por Altamir Bressiani, pai de um dos estudantes contemplados. 


“Meu filho nunca teve um atendimento desse nível. Por isso, faço questão de expressar a minha gratidão a toda equipe da Secretaria Municipal de Educação.”


Em consequência da qualidade de atendimento e ensino oferecida pela Secretaria, está ocorrendo uma migração de alunos da rede particular para a rede municipal de ensino de Palhoça, adiantou a secretária Shirley Scharf.   


Fonte: Floripa News


Proposta prevê espaços reservados para pessoas com deficiência em lan houses

Foto de uma tecla com o símbolo da acessibilidade


A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7333/14, que obriga lan houses, cybercafés e estabelecimentos semelhantes a promover a acessibilidade de pessoas com deficiência. O projeto abrange locais públicos e privados.


Conforme a proposta do deputado Valadares Filho (PSB-SE), esses estabelecimentos devem reservar espaços para pessoas que utilizam cadeira de rodas e para as que possuem deficiências auditiva e visual, e também para seus acompanhantes.


O projeto altera a Lei da Acessibilidade (10.098/00), que estabelece normas gerais e critérios básicos de acessibilidade, sem prever regras específicas para lan houses.


“Apesar de leis garantirem a acessibilidade, não há ainda determinações sobre os móveis e os equipamentos de acesso à internet. A ideia é que sejam suprimidos obstáculos e barreiras que afetam as pessoas com deficiência", argumentou.


Ele lembrou ainda que grande parte da população depende de lan houses para ter acesso à internet, por falta de condições financeiras.
 

Tramitação
 

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.



 

Livraria abre vagas para pessoas com deficiência em Campinas, SP

Foto de uma carteira de trabalho


A Livraria Cultura realiza processo seletivo para contratar pessoas com deficiência na unidade de Campinas (SP), que fica no Shopping Iguatemi, na Vila Brandina. 


Os candidatos concorrem às vagas para cinco cargos diferentes: atendimento, limpeza, logística, além das áreas administrativa e comercial. Pessoas com qualquer tipo de deficiência podem participar da seleção.


Não há um número estabelecido de vagas, pois as contratações acontecem conforme a avaliação do perfil do candidato. De acordo com a empresa, os profissionais podem, inclusive, ser aprovados para oportunidades abertas no geral. 


Os contratados terão acompanhamento profissional nas fases de recrutamento, treinamento e desenvolvimento. 

Os interessados devem anexar o currículo e enviar para selecao@livrariacultura.com.br


Dentre os benefícios oferecidos, os contratados terão direito a vale-transporte e refeição, assistência médica e odontológica.


Processo seletivo Livraria Cultura para pessoas com deficiência  


Onde: Shopping Iguatemi, Av. Iguatemi, 777 - Vila Brandina, Campinas   
E-mail: selecao@livrariacultura.com.br (anexar currículo no e-mail)


Fonte: G1


Cursos profissionalizam pessoas com deficiência em Petrolina, PE

Foto de três carteiras de trabalho

Começou a partir desta terça-feira (26) as pré-matrículas para o programa Pronatec Viver Sem Fronteiras, voltado para qualificar a pessoa com deficiência em Petrolina, no Sertão de Pernambuco


Estão sendo oferecidas 174 vagas para sete cursos.



Os interessados devem levar o comprovante de residência, CPF e a cópia do RG para o Banco Municipal de Emprego (Bamem) que fica no Parque Municipal Josepha Coelho, na região central da cidade, dentro da Superintendência da Juventude, de 7h às 13h.



As pré-matrículas seguem até quando esgotarem as vagas. “A pessoa vai na Secretaria, tem acesso a lista de cursos oferecidos e poderá escolher qual vai fazer”, disse a gerente do Bamem, Stifani Barros. 


Segundo a gerente do Bamem não é preciso ter o Número de Identificação Social (NIS) para participar.



Os cursos serão oferecidos pelo Sistema S: Senai, Sest Senat, Senac e Senar, além de instituições da rede técnica profissionalizante. Outras informações pelo telefone: (87) 3861-9153.


 
Confira relação de cursos:


Curso Vagas Instituição
Eletricista de automóvel 19 SENAI
Almoxarife 28 SENAC
Auxiliar de Recursos Humanos 40 SENAC
Eletricista Industrial 18 IF Sertão-PE
Mecânico de Moto 42 SENAI



Fonte: G1


Participe da Minuta Inclusiva e Ajude na elaboração do Plano Municipal de ações voltadas para pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida


 

Foto: Até o dia 31/08 você pode opinar sobre qualquer uma das 70 ações do Plano Municipal #SãoPauloMaisInclusiva. Listamos três que integram o Eixo Acessibilidade. Qual a sua opinião? Tem algo a nos dizer sobre elas? Acesse  www.saopaulomaisinclusiva.prefeitura.sp.gov.br e nos ajude a fazer uma São Paulo Mais Inclusiva. Participe!!


Até o dia 31/08 você pode opinar sobre qualquer uma das 70 ações do Plano Municipal #SãoPauloMaisInclusiva


Listamos duas que integram o Eixo Atenção à Saúde. Qual a sua opinião? Tem algo a nos dizer sobre elas? 




e nos ajude a fazer uma São Paulo Mais Inclusiva. Participe!!


27 de ago. de 2014

MovieReading: novo aplicativo para audiodescrição e legendas

 


Em breve, o aplicativo MovieReading, criado para proporcionar acessibilidade (audiodescrição e legendas) para filmes exibidos nas salas de cinema, DVD ou Blue-ray, ganhará uma versão para o público brasileiro numa parceria de negócios com a IGUALE COMUNICAÇÃO DE ACESSIBILIDADE .


O aplicativo será disponibilizado gratuitamente através da APP Store (IOS) e Google Play (Android e Samsung APPs).


Conheça mais sobre esta excelente ferramenta de tecnologia assistiva em: http://www.moviereading.com/.


 

Campanha do balde de gelo arrecada pouco, mas divulga esclerose lateral amiotrófica

Foto de um homem com o balde de gelo


Iniciada nos Estados Unidos, a campanha Ice Bucket Challenge (desafio do balde de gelo), feita para angariar recursos para o tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA), ganhou as redes sociais após famosos – incluindo Bill Gates e Mark Zuckerberg – aceitarem o desafio de tomar um banho de água e gelo e doar recursos para a campanha. 


Promovida pelo segundo ano seguido pela ALS Association, a iniciativa chegou ao Brasil por meio de parceria com associações locais que fazem parte da organização internacional.


Desde o dia 15, a campanha tem mobilizado as redes sociais e conquistado o apoio de artistas. 


O Instituto Paulo Gontijo (IPG), a Associação Pró-Cura da ELA e a Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (Abrela) são as principais entidades engajadas na iniciativa. Cada uma tem recebido doações por meio de uma conta específica e pretende direcionar os recursos para ações próprias. 


Até agora, contudo, o apoio dos famosos e os inúmeros vídeos, curtidas e compartilhamentos nas redes não resultaram em tantas doações.


Segundo a diretora do IPG, Sívia Tartorelli, até agora o instituto recebeu cerca de R$ 20 mil, recurso que deve ser destinado a projetos da entidade, como o manual interativo para pacientes e a disponibilização de computadores. 


Mas o número pode aumentar, pois o sistema de doações, que permite o uso de cartão de crédito ou boleto bancário, não faz o depósito imediatamente. 


Mesmo assim, a quantia deve ficar distante dos U$ 30 milhões arrecadados este ano nos Estados Unidos, onde a população costuma fazer doações para organizações sociais, e mesmo das expectativas locais.


O desempenho financeiro, contudo, não frustrou os organizadores. “Eu tenho uma expectativa excelente em relação ao recebimento financeiro. E pode ser muito mais. As pessoas têm que procurar saber para o que estão doando, se engajar no projeto, participar da iniciativa, além de doar financeiramente”, diz a diretora do IPG.


Sílvia também comemora a visibilidade que os banhos de água fria conferiram a um problema muito grave. 


Embora menos conhecida do grande público do que outras patologias, como Parkinson e Alzheimer, esse tipo de esclerose é uma das principais doenças neurodegenerativas. 


O portador sofre com a degeneração do sistema motor, que pode causar rapidamente a paralisação total de atividades como andar, falar e até respirar.


Segundo o Ministério da Saúde, a incidência da ELA na população varia de 0,6 a 2,6 pessoas a cada 100 mil habitantes. De acordo com a Portaria 496 do órgão, que define o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para tratamento da ELA, a idade é um dos fatores mais comuns para a ocorrência da doença, que atinge sobretudo pessoas com idade entre 55 e 75 anos.


A norma adverte que o processo degenerativo é muito rápido. Acredita-se que 80% dos neurônios motores já tenham sido perdidos quando aparece o primeiro sintoma. 


Por isso, a sobrevida média dos pacientes com Ela varia entre três e cinco anos, embora exceções existam, como o caso do cientista Stephen Hawking, que convive há mais de 50 anos com a doença.


Há dificuldade de obter informações exatas sobre a doença, cuja origem ainda não foi descoberta. Hoje, conforme o ministério, o tratamento é feito com o uso do medicamento riluzol, que é tomado por via oral a cada 12 horas. 


A medicação tem a capacidade de prolongar a sobrevida dos pacientes por três a quatro meses. Além disso, o tratamento interdisciplinar, envolvendo psicólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais, é fundamental na busca por qualidade de vida, segundo especialistas.


Até agora, não há expectativa sobre a descoberta da cura da ELA. “Nós não vamos ter avanço científico para a cura, mas podemos ter um medicamento para estabilizar a doença”, explica Sílvia Tartorelli.


O diretor científico do IPG e da Abrela, Miguel Mitne-Neto, esclarece que, para buscar a cura, é preciso entender a doença. Ele lembra que países como os Estados Unidos, a Inglaterra, Bélgica e França têm desenvolvido importantes pesquisas sobre o tema.


As pesquisas seguem frentes diversas, como a busca por ferramentas de diagnóstico mais efetivas e o uso de células-tronco para possibilitar o aumento do tempo de vida dos neurônios ainda presentes no paciente. 


Esse estudo vem sendo desenvolvido por grupo ligado a um hospital de Atlanta. Como está em fase clínica, ainda não é disponível para tratamentos. 


“Quanto antes você tem o diagnóstico, pode ter menos perdas e aumentar a qualidade de vida dos pacientes”, destaca.


No Brasil, há pesquisadores buscando elucidar as causas da doença. O Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco, da Universidade de São Paulo, trabalha com esclerose lateral amiotrófica por meio de algumas linhas de pesquisa.


Uma delas, seguida por Mitne-Neto em seu doutorado, busca identificar as causas da forma hereditária da ELA, que representa 10% do total, e possíveis relações com a ausência de determinada proteína, o que pode gerar novos tratamentos e antecipar o diagnóstico, se confirmada a hipótese.


“O caso hereditário é importante porque a partir dele eu consigo achar o componente genético comum entre os doentes”, explica o pesquisador. “Se for possível isso, já é um grande avanço”, diz.